Dia de Renascimentos Mao
Quando nasci
a morte
nasceu comigo
a morte
vive comigo
a morte
não morre comigo
Maofotos- Espinho, P. Brandão 2016 |
" Imagens vagas, de um colorido poético e involuntário, deixam escorrer pela minha desatenção o seu espectáculo sem ruídos. |
Ouço cair o tempo, gota a gota, e nenhuma gota que cai se ouve cair. |
Por vezes amolece-se-me a alma, e então os pormenores sem forma da vida quotidiana boiam-se-me à superfície da consciência. |
Do outro lado de mim, lá para trás de onde jazo, o silêncio da casa toca no infinito." (Pessoa) Maofotos - Porto 2016 |