segunda-feira, 13 de abril de 2015

Espírito de Santo

Crónicas do Barco Espírito Santo (BES) da Xicolândia

Há 500 anos quando os navegadores partiam à descoberta de novos mundos, "por mares nunca antes navegados", até o mais simplório dos marinheiros sabia que quando os ratos começavam a sair do porão e a  subir ao convés é porque queriam  abandonar o barco. Se queriam abandonar o barco é porque algo de muito mau estava acontecer, normalmente era porque o casco estava a meter água ou seja, o barco estava afundar-se!
 Cinco séculos depois acontece precisamente a mesma coisa. Só que agora os ratos não vivem em barcos, vivem em bancos. Quando um banco começa a meter água devido aos enormes rombos financeiros. É vê-los (os ratos), a fugir em todas as direcções.

Mao (rascunhos)

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