terça-feira, 8 de maio de 2018

Viagem à Pré-História

Viagem à Pré-História, Serra da Freita em Arouca

 PR15 - Viagem à Pré-História, é um percurso pedestre de pequena rota (cerca de 18 Km), com início e fim, na Aldeia do Merujal,
Segue em direção ao parque de campismo (Refugio da Freita), Albergaria da Serra (antiga Albergaria das Cabras), Lodeiro (Pedras Boroas), Portal da Anta (Mamoa Megalítica), Castanheira (Pedras Parideiras), Monte Calvo (ponto mais alto da Serra), Cabaços (Aldeia mais "Aromática" da Freita), Frecha da Mizarela ( a Castata de água mais alta da Península Ibérica) e por fim Merujal (aldeia típica).












Maofotos - Serra da Freita 2018

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Cercanias da Serra

Arouca

O PR4 - Cercanias da Serra, é um percurso pedestre de pequena rota (cerca de 13 km) circular com início e fim junto à Capela de Santa Maria do Monte, na Freguesia de Santa Eulália, Concelho de Arouca.














Maofotos
2017

sábado, 9 de dezembro de 2017

Casa da Portela

Casa da Portela, Paços de Brandão

A Casa da Portela é um solar brasonado, cuja estrutura inicial remonta ao século XVII, classificado como imóvel de interesse publico, situa-se em Paços de Brandão, concelho de Santa Maria da Feira. 






Maofotos - Paços de Brandão 2017

Foto Dupla

Um Local Duas Fotos Mao



Maofotos - A1, Santa Maria de Lamas 2017

Tragédia da Negação

Tragédia da Negação por Pessoa

"É tudo, e chamamos-lhe o nada; mas nem essa tragédia da negação podemos representar com aplauso, pois nem ao certo sabemos se é nada, vegetais da verdade como da vida, pó que tanto está por dentro como por fora das vidraças, netos do Destino e enteados de Deus, que casou com a Noite Eterna quando ela enviuvou do Caos que nos procriou."

 (Fernando Pessoa in O Livro do Desassossego) 


Maofoto - Capela da Póvoa, Paços de Brandão 2017




Estádio Axa de Braga

Estádio Axa em Braga


Maofoto
2017

Razão de Ser

Uma Razão de Ser em Paços de Brandão



"Lembro-me de repente de quando era criança, e via, como hoje não posso ver, a manhã raiar sobre a cidade.  

Ela então não raiava para mim, mas para a vida, porque então eu (não sendo consciente) era a vida.

A criança ficou mas emudeceu.

Vejo como via, mas por detrás dos olhos vejo-me vendo;

E só com isto se me obscurece o sol e o verde das árvores é velho  e as flores murcham antes de aparecidas.


 Sim, outrora eu era de aqui;

Hoje, a cada paisagem, nova para mim que seja, regresso estrangeiro, hóspede e peregrino da sua presentação, forasteiro do que vejo e ouço, velho de mim.


Já vi tudo, ainda o que nunca vi, nem o que nunca verei. 

No meu sangue corre até a menor das paisagens futuras, e a angústia do que terei que ver de novo é uma monotonia antecipada para mim.



Aquelas somas de fatos que, para os homens vulgares, inevitabilizariam o êxito, têm, quando me dizem respeito, um outro resultado qualquer, inesperado e adverso.



Tenho construído em passeio frases perfeitas de que depois me não lembro em casa. 
A poesia inefável dessas frases não sei se será parte do que foram, se parte de não terem nunca sido."

 (Fernando pessoa in O Livro do desassossego) 



Maofotos - Paços de Brandão 2017