Sentido tem razão de ser
As palavras só fazem sentido e têm razão de ser porque existe o verso e o reverso, ou seja, a palavra dia só faz sentido e tem razão de ser porque existe a palavra noite e assim sucessivamente.
Assim como, a vida só faz sentido e tem razão de ser porque existe a morte.
A morte existe a seguir à vida, e antes da vida o que existe? Nada! Nada é algo que não existe, se não existe é algo morto.
Por isso, cheguei à conclusão que antes e depois da vida existe morte.
4 comentários:
é curioso o teu raciocínio e não deixo de te dar alguma razão.
Acho que devias registar a patente desse pensamento, não vá aparecer para aí algum nabo armado em filósofo e rouba-te as ideias.
Vou publicar isso no feira das comendas, pode ser?
Como sei que só vais ler isto daqui por uns tempos, não vou esperar por autorização e publico na mesma.
um abraço,
Mao, já pensaste que o Universo na verdade está cheio de nada, agora uma abordagem de raciocínio lógico, ora sendo o nosso "tudo" universal maioritariamente nada...atrevo-me a dizer que o tudo e o nada são o mesmo, logo o teu nada é mesmo uma grande quantidade de tudo...
Não consigo consubstanciar o raciocínio do Quercussuber.
Então como é isso "o Universo na verdade está cheio de nada?"
O Universo está seguramente cheio de tudo e inclusive do nada, de vazio , de vácuo, que é a forma mais extrema do nada.
Então não podes deduzir que o Universo é vazio, pois ele contém toda a matéria e anti-matéria que te rodeia.
Cumprimentos
PS: Este tema é mesmo apaixonante e faz-nos aprofundar reflexões fantásticas.
Na verdade até hoje ainda não foi dado como provada a existência da matéria negra, contudo, é unânime entre astrónomos, astrofísicos e outros cientistas que se dedicam ao assunto, que a sua existência representa a maior parte de tudo o que existe no Universo, ora pegando nesta sugestão metafórica do "nada" para a matéria negra, e usando um raciocino lógico, facilmente se deduz que o Universo está cheio de nada, ou em alternativa sugerida " um tudo cheio de nada".
Nota: Pela paixão que sugere o tema, somos levados a divagar naquilo que nossa imaginação determinar, sem que por isso tenhamos as certezas absolutas, pois essas ninguém têm.
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