Um regaço como o teu e um regaço que me espia, é saber contar um conto de aventuras funestas e convulsivas num teatro de guerra epiléptico, do pensamento humano e revolvido pelo homem, aos seus mais ínfimos apoteóticos do depravo humano, do infinito regulamento imbrico dos profetas e profecias dos novos Messias, arrancados às areias da bíblia e das escrituras sagradas num conflito étnico religioso que se espalha a um nível global muito acrescido de técnicas de repudio e pouco esclarecidas, perante a comunidade menos conceituada das novas sociedades, empurradas pelas novas tecnologias e pelas novas oportunidades como são as aprendizagens ao longo dos anos de trabalho e lazer, das populações que assim conseguem singrar, a nível profissional, pessoal e religioso provavelmente com consequências nefastas para a sociedade humanóide que continua a não acreditar que o dia seguinte, o futuro, está seriamente comprometido para as gerações vindouras que se, não vão desenvolver.
1 comentário:
é pá!...
isto ficava melhor em verso, mas que é poesia lá isso é!
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